segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Vamos blipar?

Novo serviço de descoberta de músicas!

Novo serviço disponível na Internet, não para a maioria dos blogueiros ou quem não vive apenas do trinômio Orkut-MSN-pornografia.

O blip ou blip.fm (me amarro em sites cujo nome e endereço completo são idênticos) ou ainda http://blip.fm/ é uma nova rede social direcionada totalmente à música. Ou seja: você entra e blipa, pronto! Quem gostou se torna teu ouvinte e se puder te dá um Prop, a moeda de lá que não compra nem pão velho no mundo real, mas te mostra o quão você é admirado pelo teu gosto musical.

Não é pirataria, afinal não existe a opção de baixar músicas, elas ficam no servidor para alguém mais pesquisar e blipar à vontade.

Se uma música que você quer blipar não existe por lá, basta fazer o upload em settings/upload, o que não garante a aprovação nem a permanência desta música no site, mas já existe bastante material bom disponível. E como não se trata de pirataria, é divulgação. Já encontrei pelo menos três músicas que ouvia no rádio nos anos 80 e não fazia idéia nem do nome da música nem das bandas e nunca mais iria ouvir. Roubei descaradamente algumas blipagens, o que não chega a ser um crime!

Esta música era completamente inédita pra mim, e sou feliz por tê-la encontrado!

Além de tudo isto, o blip se conecta ao last.fm e outros serviços como o Twitter (ou diretamente aqui) e o Pownce, outros podem ser achados em settings/services, basta clicar e adicionar!

Bom, esta é uma rádio on-line com músicas inteiras na qual você é o DJ e escolhe os DJs que quer ouvir. Quer coisa melhor? Se achar me conte! Sou todo ouvidos!

Atualização: meu perfil por lá.

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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

O olho do furacão

Erros corriqueiros mas que empobrecem nossa língua!

Ouvi recentemente na mídia (sim, a TV também transmite som) que o olho do furacão da crise econômica americana chegou à Europa, o que se fosse usado no sentido original da expressão teria garantido à Europa uma calmaria oposta ao que tem ocorrido no resto do mundo.

Pelo que eu sei, no olho do furacão os ventos são tão amenos que não deve dar nem para empinar pipas (linkado pela quantidade de nomes diferentes que este brinquedo possui).

Não condeno nem realmente me aborreci com o jornalista, mas como já disse antes:

1. O monstro do livro "Frankenstein" não tinha nome, não foi batizado nem registrado em cartório;

2. Ali Babá não era ladrão ladão (deve ser aumentativo de lado, falha nossa!, o sujo falando do mal lavado), muito menos chefe de gangue;

3. Jack, o estripador jamais violentou uma mulher.

Bom, já vi o "onde" morrer por causa do "aonde" e os "neste" e "nisto" serem sumariamente engolidos pelos "nesse"e "nisso" e não quero ver outra perdas no nosso vocabulário.

Simplificando:

Onde = qual lugar. "Onde você está?".

Aonde = para qual lugar. "Aonde você pensa que vai?".

Este = igual ao this em inglês, algo bem perto de quem fala. "Este é meu carro", falando ao lado dele.

Esse = o that em inglês, mais longe, mas mais perto do que aquele. "Esse sujeito só fala besteira", comentaram sobre ele e ele não estava presente, somente na mente dos interlocutores.

Aquele = ainda se usa no sentido original, não preciso explicar!

São coisas que doem no ouvido como perceber alguém reclamar da democracia de um hospital ao invés da burocracia, e isto eu já ouvi.

Espero que o repórter não me processe. De qualquer forma errar é humano!

Atualização: Erro de digitação corrigido, e caso vejam outros, por favor me avisem. E como diria a pixação no muro: "Herrar é umano".

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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

O homem é o lobo do homem

Saúde é um assunto sério, principalmente por fazemos fazermos parte da mesma espécie e podermos prejudicar nosso semelhante pela negligência com nossa própria saúde.

Sim, o homem é o lobo do homem até quando não quer.

Uma doença que já deveria ter sido erradicada da face da Terra está matando 20 pessoas por segundo.

É a tuberculose, uma doença que é absolutamente curável quando tratada de maneira adequada, mas que se torna mutante e muito resistente às drogas quando o tratamento é interrompido e ela se incuba no paciente.

Fotos fortes de pessoas sofrendo deste mal podem ser vistas em XDRTB.org, mas que mostram o que pode ocorrer quando há negligência no tratamento de certas doenças, mesmo que o motivo da interrupção do tratamento sejam a simples dificuldade em chegar ao local do tratamento ou que as crenças do paciente lhe afirmem que o tratamento não é necessário.

O descaso ou a excessiva confiança podem ser extremamente perigosos.

Fiz o que a XDRTB.org pediu, estou divulgando a história para deter a doença. Doenças contagiosas não podem ser menosprezadas. O fotógrafo James Nachtwey ganhador do prêmio TED criou esta organização justamente com esta intenção. Pessoas assim tornam o mundo melhor para se viver.

Acho que fiz minha parte. Fiquei sabendo disto através do Miro, que continua uma sendo uma excelente TV via Internet.

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domingo, 5 de outubro de 2008

Cálculo da diferença de dias

Nada esotérico, só o método mais simples para calcular diferenças entre datas para iniciantes.



Fiquei devendo esta blogagem, fui inclusive cobrado a respeito, e aí está ela:

Muita gente ainda usa o calendário de mesa ou de parede e a ponta da caneta para saber qual será a data em tantos dias. Com um computador e uma planilha eletrônica isto não é necessário, na falta da planilha, acesso à Internet e conta no Google já resolve. Então vamos lá:

1. Entre no Google Docs e crie uma nova planilha (folha de cálculo em Portugal);

2. Na célula A2 coloque a data inicial, 30/9/2008 por exemplo;

3. Na B2 o número de dias corridos, inclusive a tal data de início, 60 por exemplo;

4. O resultado sairá em C2, com a fórmula (sem as aspas) "=A2+B2-1" e já sairá o resultado que de acordo com as entradas do exemplo é 28/11/2008.

Caso queiram ver a planilha que criei, diga-se de passagem, extremamente simples, o link é este. A planilha está protegida contra alterações para evitar possíveis vandalismos, mas criar uma é extremamente fácil, basta lembrar de colocar o -1 para o dia atual ser contado também.

Outros usos existem, como por exemplo calcular o número de dias que algo ou alguém tem de existência, como segue abaixo:

1. A5, data do nascimento. Aqui usei a primeira postagem deste blogue que não foi deletada: 15/9/2007;

2. B5, hoje, =today() na planilha;

3. C5, o número de dias, =B5-A5, 386 para hoje! Já fez aniversário e eu nem percebi! :-D

Para quem não conhece estes procedimentos, o que o parece ser a grande maioria, isto é uma oportunidade para aproveitar melhor o micro e a Internet e deixar de riscar o calendário.

Atualização: contribuição de njsf, um site para cálculos de tempo, o time and date.com.


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