segunda-feira, 23 de junho de 2008

Como fazer?.... O quê?... Qualquer coisa!

A quem perguntar como fazer...

Recebi uma notícia do diHITT falando sobre um novo buscador, este sobre como fazer qualquer coisa. Lembrei instantaneamente do agatetepê (este site não existe mais).

Comentei uma vez com um amigo sobre este site, e se eu fosse telepata, ouviria ele pensar: "este cara deve achar que eu sou um idiota!". O nome do site é esquisito mesmo!

Bom, nem acho ele um idiota, nem ninguém mais com acesso à Internet, idiotice eu deixo pros que se acham melhores que todos nós. Estes realmente são e ninguém vai mudar o modo de pensar deles (as). Falei da Internet porque ela dá opções que não teríamos no "mundo real", mas não consigo ver o ser humano decente e feliz como inferior, e infelicidade e babaquice, quem tem, tem porque procurou! Salvo raros casos.

Ótimo! O http só oferece tutoriais dentro da área de informática. Espero que qualquer dia destes explique como recuperar o feijão queimado e como trocar um pneu furado!

Por enquanto, para quem domina o inglês, o FindHow é sensacional! Que foi o site que me motivou a escrever isto inicialmente.

Abaixo links de como trocar e de como não trocar um pneu!

Como trocar um pneu, a segunda resposta, que não foi escolhida com a melhor é mais realista!

Como não trocar... riam e não tentem fazer igual!

O vídeo segue abaixo para quem não gosta ou tem medo de seguir links!





quarta-feira, 18 de junho de 2008

Curtas...

Para não perder o contato nem a credibilidade.

Pra constar que não foi esquecido sem ter muito a acrescentar...

O Viewzi agora é aberto ao público, já falei dele aqui.

O Verdes Trigos não é mais considerado perigoso pelo WOT, falei aqui.

Bom, é bom dar satisfações de vez em quando e creio que foram dadas.

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terça-feira, 17 de junho de 2008

Transgênicos e o fim da biodiversidade

A biodiversidade é nossa garantia de sobrevivência a longo prazo!

Uma senadora brasileira quer acabar com a obrigatoriedade de estar informado nos rótulos de produtos alimentícios se ali existem ingredientes vindo de OGMs (organismos geneticamente modificados). Lendo a notícia no site do Greenpeace dá pra ver a motivação da senadora Kátia Abreu, mas no século retrasado, um país inteiro sofreu mais do que poderia suportar por plantar apenas um tipo de batata, A Irlanda perdeu muitos de seus habitantes por causa de um fungo que matava apenas a única variedade desta espécie vegetal plantada em todo o país, este episódio ficou conhecido como a grande fome da batata.
Com o advento dos transgênicos, que inclusive contaminam os campos vizinhos, ficaremos numa situação semelhante à dos Irlandeses do meio do século dezenove e a história pode se repetir!
Não tenho muito o que acrescentar ao tema, mas percebi que não foi falado ainda sobre os perigos de ter uma única espécie à nossa disposição para nos alimentar, e apesar de não ser uma promessa, é uma garantia que os transgênicos nos dão.

Observação: queria pedir desculpas por não ter tratado do assunto antes, mas não tive condições de postar isto aqui antes.




terça-feira, 10 de junho de 2008

A mídia e nosso emburrecimento

Palavras que perdem o sentido original, e por quê?

Assisti dois filmes bem depois que chegaram às locadoras. De um deles eu gostei, o outro achei ridículo, bizarro e extremamente apelativo. Vamos a eles:

Delicatessen, deste eu gostei e muito - num futuro indefinido e com escassez de alimentos, uma loja onde se vendem comidas raras, caras ou exóticas (estranhas, inusitadas ou nojentas, dependendo do gosto do freguês, mas geralmente apenas caras mesmo) o prato principal é a carne humana. Por incrível que pareça, vi uma incauta entrar numa delicatessen de verdade (que não oferece esta "iguaria") e dizer o quanto sentia nojo dos funcionários de lá.

Com certeza esta pobre falante do português brasileiro não conhecia o significado original da palavra antes de ter visto o filme e nem tinha capacidade suficiente para diferenciar a fantasia da realidade. Como já faz um bom tempo que isto aconteceu, ou ela já está devidamente internada por ter cometido outras loucuras do gênero, ou montou uma ONG para defender vítimas imaginárias de vilões imaginários, ou simplesmente esqueceu o ocorrido e continuou vivendo sua vidinha medíocre, insossa, burra e brega. Sendo bem prático, isto não me interessa! Ela acreditava em alguma coisa, pena que não fosse nada útil.

Outro ocorrido se refere ao "filme" O Albergue. Alguém que conheço e que estava ao meu lado quando passamos ao lado do albergue da juventude daqui de Brasília, e não ao lado de um albergue para mendigos, ou usando uma expressão mais politicamente correta, para os sem-teto, ficou extremamente indignado ao ver este hotel de baixo custo. Aí a coisa começou a fazer sentido para mim, o povo acaba conhecendo algumas palavras através dos títulos de filmes e associam o seu significado ao contexto do filme, e continuam ignorando seu significado original.

Não que tenhamos que decorar o Aurélio inteiro, o que além de não ser humanamente possível, mesmo que alguém consiga, não terá uma utilidade prática muito grande. Mas a questão é que pode-se criar uma fama ruim e infundada em estabelecimentos e lugares que não merecem tal fama, a mídia tem este poder e parece não perceber isto, ou pelo menos não se importar.

Imaginem filmes de terror chamados A Escola, A Igreja, O Hotel, O Clube, A Área de Piquenique. Como levar uma criança a um lugar destes depois que estas palavras entrarem no imaginário delas como lugares macabros e muito perigosos. Já bastam as notícias sobre pais que perdem realmente a paciência com as crianças.

A realidade nos vem cada vez mais através das telas da TV, do cinema e do computador do que da nossa experiência direta. Um filme precisa de um nome, um título, mas as coisas começam a se complicar quando estes títulos roubam o significado original das palavras, tomam o lugar dos dicionários e empobrecem ainda mais a alma do povo e a nossa língua que está se simplificando demais a cada dia que passa, onde cada palavra tem apenas um significado e cada coisa pode apenas ter um nome. Tenho medo que o sinônimo desapareça, pois assim eu não teria mais como fazer palavras-cruzadas.

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